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Jefferson Dieckmann

O GRANDE (E LEVE) ATO DE VIVER



Nessa altura da vida, creio ser hora de repensar. Reavaliar praticamente tudo; os conceitos, os conhecimentos, os relacionamentos. Coisas que antes eram de suma importância, deixam de ser. Haviam épocas em que possuir um automóvel era prioritário. Isso já não acontece com a grande maioria dos nossos jovens, em uma época de veículos de aluguel e de carros por aplicativos cada vez mais fáceis e cômodos de serem usados. Começamos a perceber que a simplicidade se torna mais importante que a ostentação. Ainda não chegamos a este ponto, mas creio que não vai demorar a percebermos que “ser” é muito mais importante que “ter”.


Ver um filho viver feliz ou uma filha lançar um livro são fatos muito mais importantes que possuir um enorme saldo bancário. Creiam. Parece loucura, mas é verdade. Andar em um Fusca dos anos 70, cheio de aventuras e histórias vividas, te torna mais humano e feliz que investir uma grande soma de dinheiro para adquirir um carro do ano. Parece loucura, mas realmente não é.


A ganância, a sede de poder e o desejo desenfreado de sempre querer mais, tornam as criaturas vazias, opacas, escravas de tudo isso. A amizade verdadeira, a solidariedade nos momentos difíceis, a convivência com sorrisos leais são coisas que o dinheiro não compra. Creio saber o que estou dizendo. Já passei por experiências de ver velhas amizades simplesmente trocadas por dinheiro; relacionamentos terminarem por motivos irrelevantes e pessoas afastarem-se por discussões insípidas, por politica ou futebol.


Pensemos nisso. Mas pensemos agora. O amanhã poderá se tornar melhor. Só depende de nós.










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